Roma: quarta-feira, 2 de Novembro de 2011
O irmão missionário comboniano, Valentim da Ponte Rodrigues, celebrou as suas bodas de ouro de consagração missionária ontem, dia da festa liturgica de Todos os Santos. Cinquenta anos passados no serviço à missão alternando entre Portugal e o Brasil. No mesmo dia, o Ir. António Borges também celebrou os seus 50 anos na paróquia de Oliveira de Frades (Viseu), a sua terra natal.
Foi com alegria que o irmão Valentim festejou este acontecimento tão significativo da sua vida – o 50° aniversário de votos religiosos –, acompanhado pela família, pelos amigos e confrades combonianos, e pela comunidade cristã da sua terra natal Vermoil – Pombal (Portugal).
A celebração festiva do dia incluiu a Eucaristia, presidida pelo P. Alberto Silva, superior provincial dos Missionários Combonianos em Portugal, e participada por um bom número de sacerdotes e irmãos combonianos, e o almoço de família num dos restaurantes locais.
O irmão Valentim guiou os convidados pela sua terra natal, recordando e contando os momentos significativos da sua infância na sua casa paterna, agora desabitada, e naquelas terras de Vermoil.
O Ir. Valentim exprimiu o seu agradecimento a todos os presentes e também ao município de Pombal que lhe atribuiu a ele e à sua irmã Celeste Rodrigues, missionária comboniana desde há 42 anos e, presentemente, a trabalhar no Congo, uma medalha de mérito pelo seu serviço missionário. Não se cansou o Ir. Valentim de repetir que esta não é uma festa apenas dele mas de todos os presentes, da Igreja e, em particular, de outro missionário comboniano, o Irmão António Borges, natural de Oliveira de Frades (Viseu) que com ele fez a profissão religiosa. No mesmo dia, o Ir. António Borges também celebrou os seus 50 anos na paróquia da sua terra natal.
Num dia cheio de sol e alegria, todos desejaram ao Ir. Valentim ainda muitos mais anos de serviço à missão, obedecendo assim a quanto escreveu na pagela que ofereceu de recordação aos presentes: “Ide por todo o mundo e anunciai a Boa Nova a todos os povos”.
P. Carlos Alberto Nunes, mccj