Segunda-feira, 20 de Maio de 2024
Voltar à minha terra, ao meu país, é maravilhoso – escreve Regimar Costa. Mas nada se compara à alegria que me proporcionaram os adolescentes com quem trabalhei em Ipê Amarelo. Isabela, Larissa, Laisla, Erik são alguns dos hoje adolescentes que fizeram parte do coral infantil. Depois de dois anos e quatro meses em Moçambique, volto ao Ipê Amarelo e tenho uma recepção nunca esperada.

O abraço forte e o “Que saudades eu tinha de você”, que ouvi de cada um deles, foi o momento mais emocionante que senti. Para mim, essa é a melhor recompensa do missionário. Depois de nos encontrarmos na igreja, a pedido deles, marcamos um momento para relembrarmos o que vivemos no passado e para cada um partilhar o que viveu depois de eu ter saído. Os trabalhos, os estudos e, simplesmente, para desabafarem.

Foi um momento muito agradável, conversámos, e cada um falou das suas expectativas para o futuro. Tito Valmir e eu partilhamos também com eles um pouco da nossa vida missionária, em Moçambique. Fizemos um lanche e terminamos o encontro olhando fotos das apresentações, teatros e os primeiros ensaios do coral anos atrás. Demos muitas risadas. Foi maravilhoso.

Regimar Costa (segunda desde a esquerda)

Estou muito grata a eles e mais ainda a Deus por me permitir viver tão linda experiência.

Regimar Costa
Leigos Missionários Combonianos